Tropico 4 dá continuidade a uma das franquias mais singulares de administração de territórios. Trata-se, basicamente, de um jogo de gerenciamento, no qual a ideia central é desenvolver a sua ilha da forma mais razoável possível. Entretanto, as possibilidades ligadas à política que existem desde o primeiro título da franquia fazem da sua jornada no comando de uma “república de bananas” algo bastante singular.

De maneira geral, o clima em Tropico 4 mantém-se razoavelmente inalterado em relação aos seus precursores. Há uma capital fervilhando de sujeitos envolvidos com seus próprios assuntos; habitantes que alegremente deixam para você o papel de conduzir o conjunto — embora seja possível conseguir alguma ajuda.

Entre as novidades mais palpáveis estão os novos desastres que poderão assolar os seus domínios. Entre elas, vazamentos de petróleo, tsunamis e erupções vulcânicas. Tais catástrofes ocorrerão em pontos chave do modo campanha de Tropico 4 ou aleatoriamente durante uma aventura livre — naturalmente, você poderá definir se “mais” ou “menos” desastres devem ocorrer. Por fim, a ilha que será alvo de tantas intempéries tornou-se aproximadamente quatro vezes maior do que aquelas encontrada nos títulos anteriores.

Conforme dito anteriormente, um dos grandes diferenciais de Tropico são as relações políticas. Particularmente, as relações internacionais que você poderá manter com um universo de jogo forjado em estreita comunhão com fatos históricos reais. Tropico 4 permite ainda que se enviem capturas de tela através do Facebook ou do Twitter — o Facebook também é utilizado para manter um ranque online, comparando o desenvolvimento da sua ilha com o de outros jogadores.

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